Iniciaram esta manhã no Centro João Paulo II, em Fátima, as II Jornadas "À conversa sobre…”, este ano sobre a temática "Inovação e Inclusão na (In)Capacidade". A iniciativa decorre até amanhã, sexta-feira, conta com 120 participantes e tem como principais objetivos “promover a divulgação de práticas e produtos inovadores e vanguardistas, a partilha de saberes e o debate inerente à temática proposta”, como contributo “para a promoção da igualdade de oportunidades e inclusão social”.
Na sessão de abertura, o Administrador Delegado do Centro João Paulo II, Joaquim Guardado, destacou a importância da aposta na inovação na atenção aos mais fragilizados, sobretudo, disse, porque “nós é que temos a responsabilidade”, já que as pessoas com deficiência ou limitação “não podem manifestar-se, não podem fazer greves”.
Joaquim Guardado relembrou que em breve abrirá um quadro comunitário de apoio, que será também um estímulo para as empresas e para os centros de investigação e de pesquisa, o que antevê que trará um maior investimento nesta área.
A finalizar a sua intervenção, Joaquim Guardado testemunhou a valorização pessoal que sente no exercício das suas funções: “Esta não é a minha área profissional, sou advogado, mas tenho tido a sorte de perceber e mudei a minha maneira de ser e de pensar ao trabalhar numa casa destas”.
Já o Reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, afirmou que “se há aspeto que qualifica o nível de desenvolvimento de uma sociedade é a atenção aos portadores de incapacidade”. Nas sua saudação aos participantes, o Reitor avaliou o Centro João Paulo II como “casa exemplar”, pela “ação de misericórdia” que “procura desenvolver no apoio à deficiência, na atenção à pessoa com incapacidade”.
O sacerdote evocou ainda a figura e o pontificado do Papa Francisco, pela sua “preocupação em dar prioridade aqueles que muitas vezes são esquecidos” e pela “denúncia da ditadura da indiferença” e da “cultura do descarte”, em que “tudo o que não produz, não cumpre, não tem sucesso, é escondido, é esquecido”.
Também presente na sessão inaugural, o presidente da Câmara Municipal de Ourém destacou a importância deste tipo de iniciativas de reflexão, formação e promoção da inclusão, com vista a uma sociedade “habilitada a tratar de todo e qualquer cidadão”.
Paulo Fonseca propôs um projeto de “empréstimo social”, no qual todos os cidadãos, “no dia a dia, no trabalho, na convivência social”, procurem "fazer algo de positivo” para a sociedade. “Para além da função técnica, tem de haver a função humana, que precisa de humanismo, de ternura”, afirmou o autarca.
Às II Jornadas “À conversa sobre..” decorrem esta quinta e sexta em Fátima. Do programa destacam-se vários painéis, workshops de apresentação de produtos e inovações tecnológicas. https://jornadascjpii.wixsite.com/jornadascjpii/
Na sessão de abertura, o Administrador Delegado do Centro João Paulo II, Joaquim Guardado, destacou a importância da aposta na inovação na atenção aos mais fragilizados, sobretudo, disse, porque “nós é que temos a responsabilidade”, já que as pessoas com deficiência ou limitação “não podem manifestar-se, não podem fazer greves”.
Joaquim Guardado relembrou que em breve abrirá um quadro comunitário de apoio, que será também um estímulo para as empresas e para os centros de investigação e de pesquisa, o que antevê que trará um maior investimento nesta área.
A finalizar a sua intervenção, Joaquim Guardado testemunhou a valorização pessoal que sente no exercício das suas funções: “Esta não é a minha área profissional, sou advogado, mas tenho tido a sorte de perceber e mudei a minha maneira de ser e de pensar ao trabalhar numa casa destas”.
Já o Reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, afirmou que “se há aspeto que qualifica o nível de desenvolvimento de uma sociedade é a atenção aos portadores de incapacidade”. Nas sua saudação aos participantes, o Reitor avaliou o Centro João Paulo II como “casa exemplar”, pela “ação de misericórdia” que “procura desenvolver no apoio à deficiência, na atenção à pessoa com incapacidade”.
O sacerdote evocou ainda a figura e o pontificado do Papa Francisco, pela sua “preocupação em dar prioridade aqueles que muitas vezes são esquecidos” e pela “denúncia da ditadura da indiferença” e da “cultura do descarte”, em que “tudo o que não produz, não cumpre, não tem sucesso, é escondido, é esquecido”.
Também presente na sessão inaugural, o presidente da Câmara Municipal de Ourém destacou a importância deste tipo de iniciativas de reflexão, formação e promoção da inclusão, com vista a uma sociedade “habilitada a tratar de todo e qualquer cidadão”.
Paulo Fonseca propôs um projeto de “empréstimo social”, no qual todos os cidadãos, “no dia a dia, no trabalho, na convivência social”, procurem "fazer algo de positivo” para a sociedade. “Para além da função técnica, tem de haver a função humana, que precisa de humanismo, de ternura”, afirmou o autarca.
Às II Jornadas “À conversa sobre..” decorrem esta quinta e sexta em Fátima. Do programa destacam-se vários painéis, workshops de apresentação de produtos e inovações tecnológicas. https://jornadascjpii.wixsite.com/jornadascjpii/
8 de maio de 2017
